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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Qual é o cheiro do espaço?


No nosso planeta, a variedade de aromas e perfumes é praticamente infinita. Mas você já parou para pensar como é o cheiro do espaço? Segundo pesquisadores da NASA, a fronteira final tem um odor muito parecido com o de uma grande corrida de carros – metal quente, fumaça de óleo diesel e um leve cheirinho de churrasqueira. A fonte? Estrelas morrendo, principalmente.

Os subprodutos dessas violentas explosões são chamados de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. De acordo com os astrônomos, estas moléculas parecem estar em todo o universo, além de flutuar para sempre, aparecendo em cometas, meteoritos e poeira espacial.  Não surpreendentemente, os compostos podem ser encontrados no carvão, no petróleo e até mesmo na comida.

Porém, não é possível identificar o verdadeiro e puro cheiro do espaço – afinal, a região é um vácuo, e os humanos morreriam tentando. Mas quando os astronautas saem de suas estações espaciais, os compostos ficam em suas roupas e pegam uma carona de volta à estação. Eles relatam sentir um cheiro de um bife “queimado” ou “frito”, e não estão apenas sonhando com uma refeição caseira.

O nosso sistema solar é rico em carbono e pobre em oxigênio. É só imaginar um carro preso em um ambiente muito fechado: o oxigênio vai diminuindo, e você começa a sentir um mau cheiro e fuligem preta. Depois de deixar a nossa galáxia, no entanto, os odores podem se tornar realmente interessante. Em alguns locais do universo, por exemplo, nuvens moleculares repletas de minúsculas partículas abrigam uma verdadeira miscelânea de aromas, de rajas de açúcar a cheiro de ovo pobre.
 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O que você veria se olhasse para um buraco negro?

O que você veria se olhasse diretamente para um buraco negro e vivesse para contar a história? A imagem acima é gerada por computador e simula o que nós veríamos se encontrássemos um pela frente.

Buracos negros possuem um campo de gravidade tão intenso que a luz se dobra ao ficar próxima a ele, causando distorções visuais. As estrelas, por exemplo, teriam duas imagens – uma em cada lado do buraco negro.

Próximo ao buraco você vê uma imagem do céu todo. A luz vem de todas as direções, se dobra ao redor do buraco e volta para você.

O fundo da imagem é original e foi alterado por computador para “receber” o buraco negro.
Buracos negros, acredita-se, representam o estado mais denso da matéria. Há evidências indiretas de sua presença no centro de galáxias, sistemas estelares binários e quasars.

Fonte

sábado, 4 de dezembro de 2010

Pesquisadores desenvolvem robô capaz de ler sua mente e “aprender”


Pesquisadores da Universidade de Washington querem inovar tecnologia da interface cérebro-computador (ICC) ao ensinar novas habilidades a robôs através de sinais cerebrais.

A pesquisa ICC tem atingido seu auge em “substitutos robóticos” que oferecem a pessoas paralisadas a liberdade para explorar o ambiente, manipular objetos, etc. 

O cérebro gera um sinal involuntário, conhecido como P300 ou P3, toda vez que reconhece um objeto. Este sinal é causado por milhões de neurônios de forma sincronizada. Essa informação tem sido usada por muitos pesquisadores para criar aplicativos ICC que permitem aos usuários soletrar uma palavra, identificar imagens, entre outras coisas.

No estudo recente, os pesquisadores programaram um robô humanóide com comportamentos simples, que os usuários poderiam selecionar através de fios de eletroencefalograma (EEG) que pegam sua atividade cerebral.

O objetivo inicial da equipe era que o usuário enviasse um comando para o robô processá-lo em um movimento. No entanto, isso requer a programação do robô com um conjunto pré-definido de comportamentos muito simples, uma abordagem que os pesquisadores acharam muito limitante.

A ideia passou a ser dar ao robô a capacidade de aprender, o que permitiria uma maior amplitude de movimentos e respostas. 

Segundo os pesquisadores, o cérebro está organizado em vários níveis de controle. Os circuitos de baixo nível cuidam de comportamentos como caminhar, enquanto o nível mais elevado permite que você execute outros comportamentos.

Por exemplo, dirigir um carro pela primeira vez exige aprendizagem, e mais tarde torna-se um comportamento de baixo nível quase autônomo, que faz com que você consiga reconhecer e acenar para um amigo na rua enquanto está dirigindo.

A equipe da pesquisa quer emular esse tipo de comportamento, embora de uma forma mais simplista, e para isso estão desenvolvendo uma interface “hierárquica” cérebro-computador para controlar um robô.

Um comportamento ensinado inicialmente pelo usuário será traduzido em um comando de nível superior. Quando pedido mais tarde, os detalhes do comportamento serão totalmente manipulados pelo robô.

Uma vez que uma pessoa coloca a “touca” de EGG, ela pode optar por ensinar ao robô uma nova habilidade, ou executar um comando conhecido através de um menu. No modo “ensinar”, algoritmos de aprendizado da máquina são utilizados para mapear as leituras dos sensores do robô a comandos apropriados.

Se o robô for bem sucedido na aprendizagem do novo comportamento, o usuário pode pedir que o sistema o armazene como um comando de alto nível novo, que aparecerá na lista de opções disponíveis da próxima vez.

O sistema resultante é tanto adaptável quanto hierárquico. Adaptável porque aprende com o usuário, e hierárquico, pois os novos comandos podem ser compostos de sequências de comandos previamente aprendidos.

A interface adaptativa do cérebro é extremamente útil porque pode permitir aos pacientes paralisados ensinar diretamente um robô a fazer algo, libertando-os da necessidade de usar mouse, teclado ou telas sensíveis ao toque, que são feitas para usuários mais capazes.

Mas o ICC também pode ser um processo demorado e atrapalhado, pois leva algum tempo para que o sistema identifique os sinais do cérebro.

O principal desafio no momento é conseguir que o sistema seja preciso, tendo em vista o quão ruidosos podem ser os sinais de EEG. O EEG pode ser usado para ensinar habilidades simples aos robôs, como navegar para um local novo, mas os pesquisadores não esperam ensinar ao robô habilidades complexas que envolvem muita manipulação, como abrir um frasco de remédio ou amarrar um sapato.

O protótipo mais recente da equipe é o robô “Mitra”, que significa “amigo”. É um humanóide de dois metros de altura que pode caminhar, procurar objetos familiares e pegar ou largar objetos. A equipe está construindo uma ICC que pode ser usada para treinar o Mitra a andar para locais diferentes dentro de um quarto.

Segundo os pesquisadores, pode ser possível atingir um grau maior de controle, quer através da utilização de uma ICC invasiva, ou permitindo ao usuário selecionar vídeos de ações humanas que o robô poderá tentar aprender.

Um esforço paralelo do mesmo laboratório está trabalhando em imitações baseadas em algoritmos de aprendizagem que permitem que um robô imite ações complexas, como chutar uma bola ou levantar objetos, só de assistir um ser humano realizar a tarefa.

10% de seus contatos em redes sociais não serão humanos em 2015

Como você sabe que seus amigos virtuais são pessoas de verdade? De acordo com uma estimativa da empresa Gartner, um em cada dez de seus contatos será uma máquina, em 2015.

Isso não quer dizer que você estará jogando fazendinha com robôs, mas sim que as empresas irão automatizar seus perfis de redes sociais para que eles atraiam mais consumidores. A interação com os seguidores do perfil de uma empresa não será só automatizada, como também poderá ser customizada para cada seguidor, fazendo com que o perfil forneça respostas específicas para cada ação do contato.

Segundo a Gartner isso será tão comum que 10% de nossos contatos em redes sociais não serão “humanos”. Como as pessoas têm uma média de 500 contatos nas redes sociais que usam, então em 2015, 50 deles serão automatizados.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Quais as diferenças entre os processadores Intel Core i3, i5 e i7?

A era dos múltiplos núcleos chegou para ficar e com ela surgiram muitas dúvidas. Conheça hoje os detalhes dos novos processadores da Intel.


A tecnologia avançada na área de hardware possibilita um avanço desenfreado nos processadores, o que faz o usuário ficar cada vez mais perdido em meio a tantas opções e novidades. Você certamente já deve ter ouvido falar ou até mesmo experimentado um computador dotado dos novos processadores da Intel, porém já sabe as diferenças entre os novos modelos da maior fabricante de CPUs?

A equipe do Baixaki decidiu criar um artigo especial para falar um pouco do muito que estes novos processadores têm a oferecer. Este artigo visa abordar de uma forma compreensível as especificações, capacidades e recomendações de uso sobre cada um. Obviamente, o artigo serve para qualquer usuário que esteja buscando conhecimento e informações gerais, mas também é voltado àqueles que pretendem adquirir um novo CPU.


Conheça o Intel Core i3

 Como todos já devem saber, a Intel lançou três modelos de processadores diferentes. Cada um possui um foco, pois existem usuários com interesses distintos. O Intel Core i3 é a linha de CPUs voltada aos menos exigentes. Por pertencer à nova linha Core, o i3 traz dois núcleos de processamento, tecnologia Intel Hyper-Threading (que possibilita a realização de mais tarefas), memória cache de 4 MB compartilhada (nível L3), suporte para memória RAM DDR3 de até 1333 MHz e muito mais.

Achou pouco? O Core i3 tem mais segredos na manga
 
Os CPUs da linha Core i3 parecem fracos, contudo eles vieram para substituir a antiga linha Core2Duo. Qualquer Core i3 vem equipado com um controlador de memória DDR interno (o que já ocorre há muito tempo nos processadores da AMD), um controlador de vídeo integrado — Intel HD Graphics que opera na frequência de 733 MHz — e o suporte para utilização de duplo canal para memória RAM (o que significa que as memórias trabalham aos pares).


Tecnologia Intel Hyper-Threading

Em uma época em que os processadores de múltiplos núcleos estão dominando, a Intel decidiu criar modelos que pudessem simular uma quantia ainda maior de núcleos. Se você for analisar que os CPUs da linha Core i3 possuem apenas dois núcleos, pode imaginar que eles não durem muito mais. Contudo, com a utilização da Intel Hyper-Threading, os processadores i3 “ganham” dois núcleos a mais.

Quem já possui um Intel Core i3 deve ter reparado que o Windows detecta quatro núcleos, contudo esse artifício da duplicação dos núcleos não significa muito. E quem pensou que o i3 realmente trabalharia como um processador de quatro núcleos se enganou completamente. Para perceber a diferença entre um processador de quatro núcleos e outro de dois, basta comparar os resultados em desempenho.

Por exemplo, se você colocar um Core i3 ao lado de um Intel QuadCore, não há dúvidas de que o QuadCore terá um desempenho muito maior (em qualquer atividade). Claro que isso não significa que a nova tecnologia não serve para nada, muito pelo contrário. A Intel Hyper-Threading é ideal para momentos em que você precisa efetuar várias atividades simultaneamente. Essa tecnologia serve para que um núcleo consiga realizar duas atividades ao mesmo tempo, daí o motivo pelo qual a tecnologia, supostamente, faz os núcleos dobrarem em quantidade.

O que o i3 consegue realizar?

Tudo o que você quiser. Este processador de dois núcleos mostra-se uma excelente opção para qualquer tipo de atividade. Obviamente ele não é o mais rápido no que faz, mas vai ser muito difícil você encontrar um programa ou jogo que não seja executado com um Intel Core i3.

Troque sua placa-mãe

O Core i3 chegou ao mercado de hardware faz muito pouco tempo, mas desde que apareceu complicou muito a situação para os usuários que gostariam de comprar um modelo da nova linha de processadores. Os modelos da linha Intel Core i3 utilizam um novo soquete (encaixe na placa mãe), fator que forçou as montadoras a criarem placas exclusivas para eles. Conhecido como socket LGA 1156, esse novo tipo de soquete será utilizado para os processadores Intel Core i3, i5 e pelos novos i7.


Quero comprar um

 Os processadores das linhas Intel Core são lançamentos, portanto quem deseja optar por uma dessas novidades deve preparar o bolso. Caso você tenha interesse em um Intel Core i3, o gasto não é tão absurdo, mas certamente o custo total do computador pode ser desencorajador. Em nossas pesquisas encontramos o Intel Core i3 530 com preço mínimo de R$ 315e o Core i3 540 pode ser adquirido por R$ 380.

O Intel Core i5 é o intermediário

 Enquanto o i3 fica responsável por atender aos usuários menos exigentes, o Intel Core i5 é encarregado de suprir as necessidades do mercado de porte intermediário, ou seja, aqueles mais exigentes que realizam tarefas mais pesadas. Disponível em modelos de dois ou quatro núcleos, os CPUs da linha i5 possuem até 8 MB de memória cache (nível L3) compartilhada, também utilizam o soquete LGA1156, controlador de memória DDR integrado, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Turbo Boost e muito mais.



O que é e para que serve a tecnologia Turbo Boost?

A tecnologia Turbo Boost da Intel promete aumentar a velocidade do processador automaticamente. Segundo o site da Intel, esta tecnologia é inteligente e trabalha 100% do tempo verificando frequência, voltagem e temperatura do processador. Ao notar uma baixa em um dos valores-padrão utilizados pelo CPU, este novo recurso aumenta a frequência e consegue um desempenho muito maior em qualquer aplicação.

Imagine que a temperatura do processador está abaixo do esperado e você deseja aumentar a velocidade. Com a utilização da tecnologia Turbo Boost você não precisa se preocupar, porque o seu Intel Core i5 vai alterar a frequência ou a voltagem do CPU sem sua permissão e logo você verá um aumento significativo em desempenho. Falando especificamente dos modelos i5, há a possibilidade de um aumento de até 800 MHz na velocidade. Caso você tenha interesse no assunto, pode conferir o artigo que o Baixaki criou sobre o Intel Turbo Boost.

Quanto custa?

Se você já achou o Core i3 caro, então se prepare para o valor cobrado pelos processadores da linha i5. Os processadores mais fracos (Intel Core i5 650) da linha i5 têm preços iniciais em R$ 485 e os mais robustos (Intel Core i5 750) chegam a custar aproximadamente R$ 600.

Vale o investimento? Do que o Intel Core i5 é capaz?

Investir tanto num processador e numa placa-mãe pode ser um desperdício de dinheiro em alguns casos. Usuários que vão rodar games de última geração e aplicativos de edição de vídeo talvez nem precisem de um i5. Considerando-se que tais tarefas requisitam muito mais desempenho da placa de vídeo do que poder de processamento do CPU, o gasto pode ser desinteressante.

Claro que se você pode pagar por um Core i5, não há por(espaço)que não investir num processador desses, afinal, ele é capaz de rodar tudo o que você imaginar. Vale frisar que os CPUs desta série não são os mais velozes que existem, portanto sempre haverá um processador capaz de rodar as mesmas aplicações com um desempenho ainda maior.

O mais alto desempenho: Intel Core i7

A última palavra em tecnologia de processamento é o i7. A linha de processadores voltada ao público entusiasta e profissional traz muitos benefícios e especificações de cair o queixo. Todos os CPUs da série Core i7 possuem quatro núcleos (o i7-980X possui seis núcleos), memória cache L3 de 8 MB, controlador de memória integrado, tecnologia Intel Turbo Boost, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Intel HD Boost e ainda o recurso Intel QPI.



Intel HD Boost? Para que serve?

Com o avanço constante dos processadores, os softwares foram forçados a evoluir. Existem softwares que trabalham com conjuntos de instruções específicas, as quais precisam estar presentes nos processadores para que o programa seja executado com a máxima performance. Os conjuntos de instruções principais são denominados como SSE, sendo que existem programas que utilizam instruções diferentes.

A linha de processadores Intel Core i7 trabalha com a tecnologia Intel HD Boost, a qual é responsável pela compatibilidade entre CPU e programas que usam os conjuntos de instruções SSE4. Tal característica possibilita um maior desempenho em aplicativos mais robustos que necessitam de um poder de processamento de alto nível.

Intel QPI

O recurso Intel QPI, ou QuickPath Interconnect (Interconexão de caminho rápido), serve para aumentar o desempenho do processador — óbvio, não é mesmo? Afinal, todas as tecnologias são criadas para isso —, contudo, esta trabalha de uma maneira bem diferente .

Ao invés de aumentar a frequência ou a tensão, o recurso Intel QPI aumenta a largura de banda (o que permite a transmissão de mais dados) e diminui as latências. Vale salientar que este recurso só está presente nos CPUs Intel Core i7 da série 900 e possibilita taxas de transferência de até 25.6 GB/s.

Quero um i7 no meu computador!
 
Realizamos uma pesquisa para averiguar os preços dos processadores da linha Core i7, mas somente de saber o absurdo cobrado pela alta tecnologia qualquer um desanima. O modelo mais simples da série i7 (o i7-860) tem seu preço inicial em R$ 740, enquanto modelos mais robustos como o i7-940 são vendidos por aproximadamente R$ 1650.

É um exagero?

Adquirir um i7 só não é um exagero para quem realmente trabalha com programas que requisitam muito do processador. Jogadores e usuários que procuram um CPU robusto talvez nem devam pensar na hipótese de um i7, porque ele custa muito e não traz benefícios significativos.

A linha de processadores Intel Core i7 é, sem dúvida, a mais potente do momento, contudo um usuário que adquire tal processador está comprando um PC que não precisará de atualização por muito tempo. Como já citado, profissionais devem investir na compra de um i7, porque ele faz toda a diferença na hora de renderizar vídeos e economizar tempo com tarefas banais.


quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Cientistas descobrem bactéria que contém arsênio em sua formação

Equipe financiada pela Nasa encontrou organismo em lago na Califórnia. Agência espacial norte-americana vai comentar o trabalho às 17 horas.

O Lago Mono fica no leste da Califórnia, limitado a oeste pelas montanhas da Sierra Nevada. O lago alcalino é conhecido por formações incomuns de tufo, um tipo de rocha calcária, assim como por sua hipersalinidade e altas concentrações de arsênico (Foto: Henry Bortman / Science - setembro de 2010)

Uma equipe da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, descobriu uma bactéria que utiliza arsênio como substituto ao fósforo em sua composição. O organismo foi recém-encontrado no lago Mono, no lado leste da Califórnia, nos Estados Unidos, deixando a comunidade científica em suspense. O achado abre espaço para novas concepções de vida, não baseadas nas formas tradicionais conhecidas.

Os cientistas participam de um grupo de pesquisa financiado pela agência espacial norte-americana (Nasa). O pronunciamento será feito após informações sobre a pesquisa terem chegado ao conhecimento público nesta, gerando expectativa sobre a possibilidade de vida extraterrestre.

O fósforo é um dos elementos básicos à vida, encontrado geralmente na forma inorgânica na natureza, como fosfato. Mas uma equipe integrada pelos astrobiólogos Ariel Anbar e Paul Davies publicou um artigo na revista "Science" no qual mostra a existência de uma bactéria inédita, com outra base de composição. A aposta da autora principal do artigo, a cientista Felisa Wolfe-Simon, que já fez parte de grupo de pesquisa liderado por Anbar é de este novo organismo abre margem para novas interpretações sobre os seres vivos, inclusive fora do ambiente terrestre.

O arsênio é conhecido como um elemento químico tóxico ao corpo. Todos os seres vivos são compostos com base em uma combinação de seis elementos químicos: carbono (C), hidrogênio (H), nitrogênio (N), oxigênio (O), fósforo (P) e enxofre (S). São basicamente encontradas em três componentes básicos: DNA (ácido desoxirribonucleico, que contém as informações básicas dos indivíduos vivos), proteínas e gorduras.

Embargo

Jornalistas e empresas de mídia podem ter acesso antecipado a muitas notícias sobre ciência por meio de um serviço oferecido pela própria instituição, que também é responsável pela edição da Science.

Nasa cria suspense sobre descoberta ligada a vida extraterrestre

A Nasa, a agência espacial americana, vem causando efervescência, principalmente na internet, ao anunciar para esta quinta-feira uma entrevista à imprensa sobre uma descoberta científica ligada a vida extraterrestre.

"A Nasa realizará uma coletiva de imprensa às 14h (17h, horário de Brasília) na quinta-feira, dia 2 de dezembro, para discutir uma descoberta em astrobiologia com consequências para a pesquisa de provas da existência de vida extraterrestre", informou a agência em seu site na Internet. A coletiva acontecerá em Washington.

Os apaixonados pelo espaço e pelos extraterrestres fizeram uma enxurrada de especulações na web sobre a importância deste anúncio, mas a Nasa não quis dar mais detalhes até o momento.

Entre as pessoas que falarão na quinta-feira estão Mary Voytek, que dirige o programa de astrobiologia da Nasa, Felisa Wolfe-Simon, pesquisadora em astrobiologia no USGS (Instituto de Geofísica Americano), bem como Pamela Conrad, astrobióloga do Centro Espacial Goddard da Nasa.

A astrobiologia é uma disciplina que estuda a vida no universo, incluindo sua origem e evolução, sua localização e as chances de ela se perpetuar.

Uma idéia de como será a tecnologia em 2014

Como será a vida no ano de 2014? Com base nas tendências tecnológicas  que avançam a passos largos este video foi produzido, sem fugir muito de uma possível realidade. O futuro no toque da tela. Confiram!



 Veja no YouTube clicando aqui

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Idade de uma pessoa pode ser revelada pelo DNA



Cientistas holandeses desenvolveram uma nova técnica que estima a idade de um suspeito a partir do sangue deixado na cena do crime. A técnica explora uma característica das células do sistema imunológico carregadas pelo sangue, conhecidas como células T.

As células T desempenham um papel fundamental no reconhecimento de “invasores” externos, como bactérias, vírus, parasitas ou células tumorais. Como parte do processo usado pelas células para reconhecer esses invasores, pequenas moléculas circulares de DNA são produzidas. O número dessas moléculas circulares de DNA diminui com a idade, a uma taxa constante.

Os pesquisadores disseram que esse fenômeno biológico pode ser usado para estimar a idade de um indivíduo humano com precisão e confiabilidade. A abordagem permite aos cientistas estimar a idade de uma pessoa com uma margem de erro de nove anos. Isso permitiria que as pessoas fossem colocadas em categorias geracionais que abrangem cerca de 20 anos.
Segundo os especialistas, o método pode ser usado para traçar perfis e fornecer pistas de investigação às autoridades. A técnica pode ser usada imediatamente.

Prever “fenótipos” humanos – traços físicos de uma pessoa, como cor do cabelo ou cor dos olhos – a partir de informações de DNA é um campo emergente nos meios judiciais. Porém, apenas alguns traços fenotípicos atualmente podem ser identificados a partir de informações de DNA com precisão suficiente para ter aplicações práticas. Atualmente, esse último teste desenvolvido é o que tem a maior precisão de qualquer outro projetado para estimar um traço fenotípico humano a partir de informações de DNA. 

Segundo os pesquisadores, muitas vezes os laboratórios forenses são confrontados com casos em que o perfil de DNA obtido a partir do material coletado na cena do crime não coincide com a de qualquer suspeito conhecido testado, nem com ninguém do banco de dados de DNA criminal. Nesses casos, espera-se que qualquer informação da aparência do suspeito, estimada a partir de provas materiais, ajudará a encontrar criminosos desconhecidos.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Cientistas descobrem oxigênio em Réia, uma das luas de Saturno


Réia é a segunda maior lua de Saturno, mas não é apenas isso o que a torna incrível – segundo a missão Cassini, da Nasa, ela possui uma atmosfera de 70% de oxigênio e 30% de dióxido de carbono.
Segundo os cientistas é a primeira vez que verificamos que outro astro possui uma atmosfera de oxigênio diretamente. Outras atmosferas foram descobertas nas luas Europa e Ganimedes, mas apenas a uma longa distância, através do Hubble.

Dessa vez a Cassini pôde “cheirar” a atmosfera de Réia, já que a camada de oxigênio (5 trilhões de vezes menos densa do que a atmosfera da Terra) é muito fina para ser detectada à distância.
Os pesquisadores acreditam que o oxigênio vem do campo magnético de Saturno – partículas de água seriam quebradas no fluxo entre o satélite e o planeta e se “rearranjariam” na forma de moléculas de oxigênio.

De acordo com os cientistas, esse tipo de fenômeno pode ser comum em outras áreas do Sistema Solar e não indica, necessariamente, a presença de vida alienígena. Réia seria muito fria e não teria praticamente nenhum líquido para permitir a existência da vida como a conhecemos.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Por que o álcool faz bem para o seu coração?


Porque você não deve beber, provavelmente já lhe falaram (ou você já sentiu na pele). O que as pessoas podem estar tentando esconder de você é que, quando você bebe um copo vinho ou champanhe, está na verdade fazendo um favor a seu coração.
Claro, isso não significa que as pessoas estão liberadas para fazer a farra. Segundo um novo estudo, o consumo moderado de álcool pode ajudar a prevenir doenças cardíacas, através do bloqueio de sinais de moléculas ligadas ao acúmulo de placas nas artérias.

As moléculas, chamadas proteínas “Notch”, são vitais para o desenvolvimento embrionário. Nos adultos, elas ajudam a controlar os músculos involuntários minúsculos que regulam o fluxo sanguíneo das artérias. Quando as moléculas são estimuladas por elevados níveis de tabagismo, colesterol ou alterações no fluxo de sangue, elas estimulam as células desse músculo a se multiplicar, o que pode levar ao desenvolvimento de placas arteriais.

Mas quando essas células musculares são expostas ao álcool, a sinalização de Notch fica bloqueada, e as células da parede arterial não crescem, nem engrossam.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores cultivaram células de artérias coronárias humanas em pratos, e as expuseram ao álcool. Eles descobriram que o álcool evitou o crescimento das células arteriais, bloqueando a capacidade de sinalização de Notch.

Em seguida, os pesquisadores testaram os efeitos do álcool em ratos. Um grupo de ratos bebeu o equivalente a duas bebidas alcoólicas por dia, e outro grupo não recebeu álcool. Os que beberam tiveram menos sinalizações da molécula Notch, e as paredes de seus vasos sanguíneos ficaram mais finas.

A descoberta confirma evidências de outros estudos que afirmam que o consumo moderado de álcool faz bem para a saúde do coração. Por exemplo, um estudo recente constatou que pacientes cardíacos do sexo masculino que bebem leve ou moderadamente são menos propensos a precisar de outro procedimento cardíaco, ou de sofrer um ataque cardíaco ou derrame, do que os pacientes que não bebem.
Segundo os pesquisadores, beber pequenas quantidades de álcool regularmente é a forma de obter o melhor efeito. As pessoas que têm a melhor proteção são as que tomam um ou dois copos por dia. Já grandes quantidades de álcool podem ser prejudiciais ao coração e levar a casos de derrame.

Mas o que conta como uma dose “saudável” de álcool? Especialistas recomendam que mulheres saudáveis não bebam mais de três drinques em uma ocasião, ou sete doses por semana. Os homens saudáveis com 65 anos ou menos não devem beber mais de quatro doses por ocasião, ou 14 doses por semana. Homens saudáveis com mais de 65 anos não devem beber mais de três drinques por ocasião, ou sete doses por semana.

Uma cerveja de 354,88 ml, um copo de vinho de 147,87 ml, ou um copo de aguardente de 44,36 ml contam como um drinque ou dose.
Os pesquisadores dizem que esse estudo abre muitas portas. Se eles forem capazes de descobrir o mecanismo com o qual o álcool funciona para beneficiar o coração, futuras pesquisas poderão desenvolver um medicamento que imite esse efeito benéfico, sem os prejuízos intoxicantes do álcool. 

Fonte

Novo passaporte permitirá trânsito sem intervenção humana

O novo passaporte eletrônico brasileiro deve começar a ser emitido em janeiro de 2011, afirma o Coordenador do Grupo de Atendimento e Tratamento de Incidentes de Segurança da Polícia Federal, Ivo Carvalho Peixinho. O diferencial será o uso de tecnologia de identificação à distância por meio do chip RFID implantado na contracapa do documento. "O viajante poderá fazer emigração sem nenhuma intervenção humana", explica o perito da PF.

O novo modelo foi apresentado durante a 30ª reunião do Grupo de Trabalho em Segurança de Redes, em São Leopoldo (RS), nesse fim de semana. "O chip poderá ser lido a uma distância máxima de até 10 cm e a leitora vai poder obter informações adicionais desse chip para garantir que o passaporte é real, que não foi alterado, que não foi falsificado, além de informações sobre o portador como foto e opcionalmente digitais e dados da íris", diz Carvalho.

O modelo experimental (piloto) desse novo passaporte eletrônico, desenvolvido de acordo com os padrões da Organização de Aviação Civil dos Estados Unidos (Icali), deve começar a ser usado em dezembro por autoridades diplomáticas. "Hoje, o Ministério das Relações Exteriores já emite o passaporte oficial para as autoridades diplomáticas com esse chip".

Segundo Carvalho, estão sendo trazidas para o Brasil duas cabines de emigração automática, cedidas pelo governo português, que serão instaladas no aeroporto de Brasília, para o uso de autoridades que estiverem indo para ou voltando de Portugal. "A pessoa entra na cabine e coloca o passaporte no sensor que fará todas as averiguações de segurança". Segundo ele, dentro do cubículo, será tirada uma foto que será comparada com a foto do passaporte.

Segundo Carvalho, visualmente o passaporte continuará igual, mas a fabricação, que hoje é realizada pela Casa da Moeda, deverá ser alterada para colocação do novo recurso e gravação das informações. "No entanto, a emissão do documento vai permanecer inalterada para a população", explicou. O perito não soube informar se haverá aumento de valor para a emissão do passaporte, que hoje é de aproximadamente R$ 150.
A tecnologia já é usada por alguns países da comunidade européia e de forma similar nos Estados Unidos. "Os padrões dos passaportes sempre estão evoluindo e as fraudes vão ficando mais sofisticadas, então ele deve estar sempre à frente desse tipo de coisa. Em relação ao passaporte atual, só existe um caso de fraude detectado e a pessoa foi presa no aeroporto".

Donas de casa desesperadas com a poupança leva à criação de blogs com dicas para economizar.

Mulheres partilham esforço de poupança
Poupar dá trabalho, mas elas fazem-no todos os dias: comparam preços, descobrem promoções, preparam prendas caseiras, aproveitam a água fria dos banhos. E não ficam por aqui – as donas de casa modernas estão invadindo a Internet com blogues anti-crise.

Através dos conselhos delas, descobrem-se as promoções em vigor nos vários supermercados, sessões de spa a preços promocionais , como entreter as crianças sem mexer na carteira ou onde cortar o cabelo sem gastar um tostão (não, não é em casa, é nas escolas de cabeleireiros).

O segredo do sucesso deste esforço de poupança, parece estar na partilha: “Ao partilhar, temos a oportunidade de aprender com as experiências dos outros e trocar ideias que nem nos tinham passado pela cabeça”, explica Rute Carréu, de 31 anos. A técnica de Recursos Humanos residente em Sintra criou o blog Tostões cá de casa, no início de Agosto, mas começou a poupança antes disso.

Depois do nascimento do filho, “sobretudo na altura de regressar ao trabalho e pagar a creche, a necessidade de poupar aumentou”, porque “recorrer ao pé-de-meia tornou-se um hábito”. Por isso, Rute e o marido decidiram mudar de vida: fazem um plano mensal do orçamento familiar, organizam as refeições para toda a semana, fazem os iogurtes, compotas, doces, bolachas, e privilegiam os produtos de marcas mais baratas.

A “insegurança profissional” foi o que levou Carla Silva, balconista de 29 anos, de Gaia, “a pensar mais” no seu futuro e no do filho. Em Junho, criou o “calateepoupa.blogspot.com” e diz que a experiência é enriquecedora: “Não só partilho como aprendo muito. É uma troca de informações”, nota, revelando que o blogue tem 300 a 400 visitas diárias.
Donas de casa dão conselhos anti-crise
 
AntiCrisePortugal é um dos blogues mais recentes. Foi criado em Setembro por 11 mulheres, algumas das quais nem se conhecem pessoalmente. Rita Quintela, uma das autoras, refere que “a idéia de criar este instrumento” surgiu num “num brainstorming virtual, no facebook, num dia em que todas choramingávamos a crise”.

Gasolina é mais atualizado

Preferiram, então, parar os lamentos e avançar com o “Anti Crise”, que tem 316 visitas diárias (desde que foi criado teve mais de 11 mil visitantes). Além das dicas, o blogue tem algumas ligações úteis: para o site www.vousair.com (guia de lazer e tempos livres) ou para os guias de compras Kuanto Kusta (onde se comparam preços de 251 lojas) e Mais Gasolina (o site online “com preços de combustíveis atualizados pela comunidade”).

Os conselhos das donas de casa não ficam por aqui: em www.organizaracasa.com, Mónica, a Dona de Casa Perfeita, dá “dicas para melhorar o funcionamento e para planejar o orçamento doméstico” e “tudo o que uma dona de casa perfeita precisa de saber".

Em saberpoupar.com, apresentam-se “dez idéias para poupar dinheiro na decoração da casa”, “22 dicas para poupar electricidade” ou “30 dicas para poupar espaço em casa”. Além destes, existem outros blogues de poupança: gestaocaseira.blogspot.com; aprendereorganizar.blogspot.com; bricolarepoupar.blogspot.com; asminhas1001ideias.blogspot.com; economiacadecasa.blogspot.com; criatividade-em-movimento.blogspot.com e multimilionario.blogspot.com, entre outros.

Traduzido de Ciencia Hoje

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Spray de vidro líquido vai revolucionar o mundo

E não é exagero quando falamos da revolução. O spray é transparente, atóxico e pode proteger qualquer superfície contra danos causados por água, terra, raios UV, calor e bactérias. A proteção também é flexível e tem “poros”, o que a torna utilizável em vários produtos.
O spray de vidro líquido é feito, basicamente, de dióxido de silicone (SiO2, a conhecida sílica, um composto do vidro). Dependendo da superfície que você pretende proteger é só misturar água e etanol e as moléculas da mistura grudam em uma nanoescala, por causa das forças quânticas envolvidas. Além disso o efeito é prolongado porque bactérias que destruiriam a proteção se reproduzem com dificuldade na superfície.

O spray produz uma camada com largura de 15 a 30 moléculas. Essa quantidade de vidro, em nanoescala, pode ser inspirado e dobrado. Ele não faz mal ao meio ambiente e, como dito anteriormente, ainda repele bactérias. O produto é tão resistente que agüenta até alguns ácidos. Os fabricantes dizem que, daqui a algum tempo, tudo o que compramos vai estar protegido por uma camada de vidro líquido.

Empresas do ramo alimentício que testaram o vidro líquido disseram que instrumentos que precisavam ser esterilizados e desinfetados, quando submetidos ao spray, precisavam apenas de um ‘banho de água quente’ para se livrar das bactérias e da sujeira. As superfícies protegidas ficavam esterilizadas por até três meses.
Como esse vidro tem “poros”, ele pode ser usado para cobrir sementes e plantas. Testes em vinhedos mostraram que as uvas desenvolvem menos fungos e ficam mais bonitas, enquanto sementes tratadas se desenvolvem com mais facilidade do que aquelas sem spray.
O spray também não pode ser visto a olho nu, o que significa que roupas resistentes à manchas e sujeira estão a caminho.

Fonte

Brasileiros também terão os descontos da chamada 'Black Friday'

Nesta sexta-feira (26), lojas de e-commerce oferecerão superofertas. Início da promoção poderá ser informada por SMS, Twitter ou e-mail.

A partir da madrugada do dia 26 de novembro, durante 24 horas, principais lojas de e-commerce do país apresentarão mega ofertas. Porém, os descontos só poderão ser acessados através do site "Busca Descontos".

Com objetivo de presentear os consumidores com promoções “arrasa quarteirão”, o Busca Descontos, site com foco exclusivo em promoções que conglomera cupons de descontos das principais lojas virtuais do país, promove pela primeira vez no Brasil o “Black Friday”. Famoso nos Estados Unidos, o evento acontece na sexta-feira seguinte ao dia de Ação de Graças, quando as principais lojas norte-americanas abrem as portas por 24 horas com mega promoções para essa data.

São ofertas exclusivas das principais lojas de e-commerce do país, como: Walmart, Americanas.com, Compra Fácil, Shoptime, entre outras. As promoções só poderão ser acessadas por meio do site do Busca Descontos – www.buscadescontos.com.br. O pré-cadastro para participar da mega liquidação pode ser feito no endereço "buscadescontos.com.br/blackfriday".

“Queremos trazer mais uma opção de data sazonal de compras para os brasileiros poderem consumir com ofertas especiais. São 24h onde as grandes lojas oferecem descontos “arrasa quarteirão”, e os consumidores têm a chance de aproveitar ao máximo. O espírito do Black Friday, para os comerciantes, é de alavancar vendas e também oferecer uma super oferta para o consumidor, que além de selar a venda, pode fidelizá-lo”, afirma Pedro Eugênio, fundador do Busca Descontos.

Os usuários cadastrados podem optar por receber alerta do início do “Black Friday” por e-mail, SMS ou pelo Twitter. Além disso, quem seguir o @buscadescontos no Twitter, e usar a tag #blackfridaybr mais vezes, concorrerá a um prêmio.

Esperam-se descontos de até 70% em eletrônicos, eletrodomésticos, informática, celulares, CDs e DVDs, livros, games, vestuários, perfumarias, entre outras categorias, nas principais lojas de e-commerce do país.




Penso que esse negócio pelo twitter é apenas propaganda. Sorteio por twitter: desconfie disso. Todas empresas fazendo por simples tweet, e aparecer nos Trends. Mas... vai saber.
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

MY HEAD EXPLODED!!! Japoneses criam DVD de 25 Terabytes?

A guerra entre as mídias HD-DVD e Blu-Ray terminou anos atrás, com a vitória da mídia azul da Sony, de até 50GB. No entanto, os japoneses (sempre eles!) conseguiram um feito inacreditável, que deixou a alta definição do Blu-Ray no chinelo, aparentemente.

De acordo com os cientistas nipônicos, a capacidade do DVD pode ser aumentada de 4.7GB e 9GB para até 25 Terabytes. Em resumo, 25 mil gigabytes. Como? O líder do projeto e professor de química da Universidade de Tóquio Shin-ichi Ohkoshi tenta explicar como funciona. Ele diz que, pintando um material variante do óxido de titânio no DVD, que pode ou não conduzir eletricidade dependendo da esposição à luz do composto, é possível ampliar a capacidade do DVD tradicional em até mil vezes a capacidade do Blu-Ray.

Não bastasse isso, Ohkoshi afirma que o óxido de titânio, necessário para fazer DVD milagroso, custa um centésimo do composto necessário para fazer os DVDs e Blu-Rays de hoje em dia. E pra terminar com chave de ouro, uma das fontes diz que não serão necessários novos aparelhos nem novos formatos de arquivo para serem rodados. Ou seja, seu aparelho poderá ler sem problemas este DVD. No entanto, outra fonte mais recente diz que um equipamento novo será necessário para ler partículas tão pequenas de informação.

O projeto está em fase inicial e deve demorar alguns anos para ser completado. Mas de qualquer forma, mais uma vez os japoneses mostram ao que vieram.

Fonte: Via Ciência Hoje.pt e Physorg

Designer cria conceito de impressora a base de cera


Ela ocupa pouco espaço na mesa e é ecologicamente correta. Foto: Divulgação
Wax-on ocupa pouco espaço na mesa de trabalho
Foto: Divulgação

Quem nunca reclamou de uma impressora na vida? Essas máquinas são alvos constantes de reclamações dos consumidores e são sempre lembradas por deixar-nos com raiva, não funcionando como deveriam quando elas mais são necessárias. O designer Faris Elmasu decidiu fazer algo útil com a sua frustração e criou o conceito de uma impressora a base de cera colorida que pode ser uma boa alternativa no futuro.

Visivelmente menor que uma impressora comum, a Wax-on foi projetada para ocupar o menor espaço possível na mesa de trabalho e para ser carregada com facilidade. Mas, além do design inovador e das curvas que a deixam com um ar futurista e atraente, o que mais chama a atenção é a tecnologia de impressão à cera, pouco conhecida no meio doméstico.

Quem deseja se livrar para sempre daquela impressora a jato de tinta vai gostar do conceito apresentado pelo designer, com blocos de cera colorida substituindo os cartuchos de tinta. Mais fáceis de trocar e bastante duráveis, os blocos de cera acabariam com o pesadelo da troca de cartucho e dos constantes entupimentos que ocorrem hoje em dia nas impressoras.

Além disso, a cera deixa poucos resíduos após o uso e não precisa ser armazenada em nenhum tipo de embalagem para ser inserida na impressora, reduzindo o consumo de plástico (da embalagem dos cartuchos de tinta) e contribuindo com o meio ambiente. 








quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Brasileiro inventa impressora de comida

Impressora usa cápsulas semelhantes a cartuchos da sua jato de tinta, mas com ingredientes para montar seu almoço. Foto: Reprodução/Gizmodo
Impressora usa cápsulas semelhantes a cartuchos da sua jato de tinta, mas com ingredientes para montar seu almoço
Foto: Reprodução/Gizmodo


Gosto de gadgets e gosto de comer. Mas comida e gadgets dificilmente se misturam - não coma na frente do computador, não coma batata frita e use uma touchscreen, e assim vai. Se alguém conseguisse combinar esses dois gostos em um só aparelho de gastronomia tecnológica, eu ficaria com água na boca. E foi isso que o campinense Marcelo Coelho fez.

Clique aqui para ler a notícia completa e ver mais fotos e um vídeo no Gizmodo.

Fonte: Gizmodo

Para especialistas, uma nova bolha tecnológica está surgindo

Segundo especialistas, há uma nova bolha tecnológica surgindo no mundo e ela tem foco na socialização da web. Foto: AFP
Segundo especialistas, há uma nova bolha tecnológica surgindo no mundo e ela tem foco na "socialização" da web



A famosa bolha da internet durou pouco mais de 6 anos, desde de 1995. Ao mesmo tempo que muita empresas quebraram por não se encaixarem corretamente neste novo mercado, o período foi essencial para a explosão do uso da web em termos mundiais. De uma dezena de milhões de usuários online, no final da década de 90, hoje o número ultrapassa facilmente a casa de um bilhão. Para os especialistas do evento Web 2.0 Summit, Fred Wilson e John Doerr, há uma nova bolha tecnológica surgindo no mundo e ela tem foco na "socialização" da web.

Segundo Doerr, empresário da Kleiner Perkins Caufield & Byers, o mundo vive uma combinação interessante de smartphones, redes sociais, convergência e "há uma bolha aparecendo neste contexto". É quase como se, de acordo com ele, todos quisessem um pedaço deste bolo. Para Wilson, é visível este novo movimento do mundo online, o que, de acordo com ele, é bastante parecido com o fenômeno da bolha da internet. Um exemplo usado na comparação é o caso do Facebook, que Wilson acredita ser hoje a melhor companhia de tecnologia do mundo e que melhor executa suas propostas. Para ele, são Mark Zuckerberg e sua criação social que encabeçam essa corrida.

Eles acreditam que o mundo vive uma tendência à "socialização" da experiência online do usuário. Jogos, comunicação, e-mails, discussões, educação e outras relações que sempre existiram na sociedade "física", por assim dizer, estão sendo transferidas para o universo virtual sob a patente de "social". É possível citar uma dezena de novas redes sociais que nasceram nos último anos, por exemplo, que vão de redes de profissionais de emprego, como o LinkedIn, a outras brincadeiras como o JustMadeLove.com, em que os membros compartilham com amigos suas experiências sexuais.

No entanto, é necessário fazer ressalvas. Como lembra o colunista do site de tecnologia Fórum PCs Luís Sucupira, tudo pode não passar de mais um "modismo" virtual e o assunto pode trazer mais polêmicas especulativas do que efetivamente hipóteses que podem se concretizar. "Esse assunto é muito semelhante ao 'boom' dos blogs anos atrás. Todo mundo criou um e a maioria abandonou", comentou. Para ele, o maior problema foi que as empresas, por exemplo, enxergavam neste meio um modo de comunicação mais efetivo com o cliente, mas não sabiam colocar em prática esta ideia. A maior parte delas somente divulgava conteúdo. Já os "usuários comuns" usavam este suporte para expor suas ideias, mas se tratava de uma plataforma estática. Da exposição das ideias, não se partia para lugar algum. A falta de espaço para a evolução da interação ganhou mais força com o surgimento das redes sociais e da "socialização" da web.

Sucupira ainda ressalta que, se há realmente uma nova bolha, isso é excelente. O número de ganhos trazidos por este fenômeno é sempre benéfico tanto para o sujeito ativo neste processo, quanto para o consumidor, no caso de empresas, assim como para as relações de amigos em redes sociais. Mas, antes, é necessário ter o foco na necessidade de que é preciso que haja de fato o relacionamento, a interação. O mundo precisa de um espaço para que as pessoas sejam ouvidas e possam interferir e interagir com o ambiente que a contorna, segundo ele. Mas, para isso, é preciso que haja o uso correto das ferramentas e que a comunicação aconteça em mão-dupla.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

11 fatos curiosos (e assustadores) sobre nanotecnologia


Certamente você já ouviu falar dela, porém, você sabe onde a nanotecnologia é usada? Então acompanhe os fatos mais curiosos sobre as pequenas partículas.


A nanotecnologia está presente em vários lugares, mesmo que não consigamos visualizá-la de fato. Afinal, quem vai enxergar uma coisa tão pequena, mas tão pequena que não pode ser medida em centímetro ou milímetro (o nanômetro equivale a um bilionésimo do metro, ou seja, a quantidade de barba que cresce no rosto de um homem logo após a primeira passada da lâmina, veja você).
Porém, esta engenharia de sistemas funcionais em escala molecular faz cada vez mais parte do dia a dia, apesar de não termos a exata consciência disso. Listaremos aqui alguns fatos interessantes (e assustadores) sobre a nanotecnologia, para que você conheça um pouco mais sobre esta pequena gigante que está em evidência.

Fato 1: não é de hoje

Antes de mais nada, o que você precisa saber sobre nanotecnologia é que ela não passou a existir nos anos 80, quando foi nomeada. Já na Idade Média, os artistas se utilizavam de uma forma de nanotecnologia ao criar uma mistura de cloreto de ouro em vidro derretido.



O resultado era um vidro com pequenas esferas douradas em seu conteúdo, que absorviam e refletiam a luz do Sol de forma a produzir um vermelho rubi mais vivo, que se destacava em obras de arte. Portanto, saiba que os primeiros nanotecnólogos o eram antes mesmo de saber do que se tratava esta nova forma de lidar com tamanhos diminutos.
Claro, a manipulação na escala que atualmente conhecemos não é tão antiga assim. Apenas em 1989, o engenheiro da IBM Don Eigler conseguiu, com a ajuda de microscópio em escala atômica, mover e controlar um único átomo. Atualmente, os pesquisadores da Universidade de Princeton são capazes de controlar um único elétron (sim, você leu direito, um mísero e nano elétron).

Fato 2: tamanho é documento

No caso da nanotecnologia, tamanho faz toda a diferença. A proporção diminuta de certos materiais faz com que propriedades como cor, transparência e pontos de derretimento sejam diferentes de porções maiores da mesma substância.

Televisões mais finas que se utilizam da nanotecnologia
Fonte da Imagem: Divulgação/LG


Pense nas telas que cada vez mais se utilizam da nanotecnologia: são finas e ainda deixam a imagem melhor do que aquelas equipadas com LED ou Plasma. Não, elas não são microscópicas, apenas mais finas do que as demais, por usar materiais que ocupam menos espaço, as benditas nanopartículas.

Fato 3: se você não comeu, ainda vai comer

Para realçar cor, sabores e aumentar a validade para uso, diversos produtos alimentícios, e cosméticos estão recebendo nanopartículas diversas. Enquanto a lei em relação a esses elementos não é regulamentada, ninguém sabe quais produtos utilizam a nanotecnologia (e o quanto de nanopartículas existem) para deixar ainda mais bonita e durável a comida que você ingere ou o creme antirrugas sagrado para o rosto.
Não existe regulamentação, por exemplo, que façam com que as empresas avisem as nanotecnologias empregadas nos diversos itens de consumo. Da mesma forma, não se sabem ainda quais são os riscos trazidos por alimentos que contenham as pequenas partículas, uma vez que os testes ainda não se mostram conclusivos nesta área.
Comidas com conservantes podem conter nanopartículas



Fato 4:  seu corpo vai reter alguma coisa

O que se pode supor, entretanto, é que o corpo vai receber estas nanopartículas e, assim como nos metais pesados, uma probabilidade é que elas sejam retidas em seu organismo, em vez de liberadas para o ambiente.
A quantidade pode ser pequena, mas ao se acumular no organismo, certas propriedades podem fazer mal aos consumidores da nanotecnologia utilizada para conservar os alimentos. Como os estudos na área ainda não são conclusivos e as embalagens não mostram os números factuais sobre o assunto, é difícil saber o futuro e os problemas ocasionados por elementos tão pequenos.
Por via das dúvidas, faça o seguinte: não coma nada que você não possa ver (ok, é um conselho idiota, mas piadinhas nunca fizeram mal a ninguém, diferente, pelo jeito, de alimentos que usam a nanotecnologia).

Fato 5: o corpo não é páreo para elas

Além da possibilidade de serem acumuladas no corpo, as nanopartículas, por causa do seu tamanho diminuto, também não respeitam as barreiras do corpo. Pesquisas indicam que elas podem passear pelo sangue, penetrar em células e até mesmo passear pelo seu cérebro, provocando danos – isso é de dar medo – não apenas cerebrais, mas em outros órgãos vitais.

Fato 6: se o corpo não é páreo, as doenças também não são

Porém, como essas minúsculas matérias passeiam pelo nosso corpo, elas também podem nos ajudar em termos de saúde. Pesquisadores da Universidade de San Diego criaram nanopartículas fluorescentes que brilham dentro do seu corpo, facilitando a visualização de tumores ou danos a órgãos vitais.

Já os pesquisadores de Yale criaram nanosferas plásticas que envolvem os antígenos e podem ajudar a melhorar a eficiência de vacinas contra tumores cancerígenos. O invólucro ajuda a proteger a proteína citocina, que ajuda o corpo a produzir mais dos grandes e belos anticorpos necessários para combater doenças e infecções.

Fato 7: nanopartículas podem fazer parte do seu cérebro (no bom sentido)

Na mesma linha de estudo para a ajuda na medicina, pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia usam os nanotubos para criar neurônios sintéticos. A ideia é conseguir transformar os nanotubos em redes funcionais, que facilitariam os implantes cerebrais.

Fato 8: seus dentes também são beneficiados

Se você pensa que apenas doenças mais complicadas serão afetadas pela nanotecnologia, está muito enganado. Até mesmo a restauração dos seus dentes já pode conter traços dessa nova tecnologia.

Restauração antiga em comparação com aquela que utiliza a nanotecnologia.
Fonte da Imagem: 3M


Por permitir que os estudiosos lidem com a estrutura de materiais em um nível molecular, as “massas” usadas para restaurações feitas com uso da estrutura molecular são criadas para durar ainda mais tempo. Além disso, o material é mais fácil de manusear (polir e esculpir), ficando mais bonito em sua boca, em comparação do que aqueles “prateados” que, convenhamos, ficam feios para caramba quando usados em dentes branquinhos.

Fato 9: roupas entram na brincadeira

Nano-tex, uma tecnologia para deixar tudo impermeávelAs roupas também recebem influência da nanotecnologia, acredite ou não. Cientistas da Universidade Tecnológica da Georgia criaram geradores elétricos feitos de nanofios, colocando-os em pequenas jaquetas feitas especialmente para hamsters.
Quando os ratinhos corriam, os geradores fabricavam eletricidade. A ideia é transportar essas características para roupas humanas, para que você possa, por exemplo, carregar seu celular enquanto sai para correr, ou ainda, medir sua pressão arterial em um gadget conectado às batidas do coração.

Outras empresas de roupas (GAP, Dockers, Old Navy e mais) se utilizam da nanotecnologia já no tratamento do próprio tecido. O Nano-Tex “reorganiza” as fibras da roupa, criando propriedades interessantes como conforto, resistência e impermeabilidade. Para isso, tecidos de algodão são mergulhados em uma solução com trilhões de nanofibras, que se fundem com o tecido da roupa. Essa “solução” também pode ser usada em panos de sofás, tapetes e o que mais se imaginar.

Fato 10: a tecnologia não pode parar

Além dos usos mais curiosos e assustadores da nanotecnologia, ela certamente já faz muito para a criação de eletrônicos menores e mais potentes. Pesquisadores governamentais dos Estados Unidos criaram matrizes de nanodutos de cromo que podem armazenar dados com uniformidade nunca antes vista. O objetivo é construir chips de silicone mais complexos e integrados.
Além de condutores, pesquisas estão sendo conduzidas em Illinois, um dos centros de pesquisas moleculares, e trazem outros resultados interessantes. A nanotecnologia permite o estudo da criação de partículas que detectam mercúrio, colas eletrônicas para baratear o custo de semicondutores, máquinas de Raio-X ainda mais precisas e muito mais.

Fato 11: medo da Skynet

Para não chegarmos ao 13 (que pode dar azar) paramos no último fato sobre a nanotecnologia. Com a utilização e criação a partir de escalas moleculares, é possível controlar e influenciar o crescimento para a formação de várias configurações (de acordo com suas propriedades naturais químicas).
Entretanto, os processos estão se tornando cada vez mais complexos, com a criação de computadores inteiros com o uso destas características. Em um caso hipotético, o que aconteceria se esses mesmos processos saíssem do controle? Teríamos o destino criado em filmes como “O Exterminador do Futuro” ou “Eu, Robô” em nossas mãos?


Os robôs vão dominar o mundo?
Fonte da Imagem: Divulgação/Warner

Além da criação de pequenos robôs capazes de entrar em guerra com quem manipula materiais em níveis moleculares, a nanotecnologia também se aplica a guerras (entre humanos, nesse caso). Armaduras resistentes, lasers e outros artefatos podem ser criados através da manipulação de materiais, o que pode levar a várias experiências equivocadas, perigosas e terroristas. Calafrios para os mais preocupados com a revolução das máquinas!
Teorias destruidoras de mundo à parte, vale a pena comentar que a nanotecnologia já faz parte da sua vida de uma forma ou outra, seja na televisão que acabou de comprar ou na camiseta que se mantém “fresquinha” mesmo depois de 200 km de corrida. Qual será o destino de todas essas especulações, só vamos descobrir daqui a sabe-se lá quantos anos. Porque, afinal, ainda não existe uma máquina nanoDelorien sendo construída.