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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Governo anuncia expansão do Plano Nacional de Banda Larga

Governo tenta expandir e melhorar acesso à internet rápida
Foto: Manuel Bruque/EFE
A Telebrás assinou o contrato de R$ 24,3 milhões para o fornecimento de 2.274 pontos de presença da internet. O governo pretende conectar na rede através desses pontos 1.163 cidades do Sudeste e do Nordeste. As informações são do Blog Oficial do Planalto.

Um dos equipamentos adquiridos no contrato foi o Core da Rede IP, que integra as soluções que estão sendo contratadas pela estatal para a implementação da rede nacional de telecomunicações. Entre elas, sistemas auxilares e serviços de borda também necessários para a implementação da rede IP, além de equipamentos ópticos e de rádio.

Segundo a Telebrás, os equipamentos também se destinam a unir os principais pontos de conexão da internet, agilizando o tráfego de dados, ou seja, melhorando a performance da conexão da internet nessas regiões.

Na assinatura do contrato, o presidente da Telebrás, Rogério Santanna, ressaltou a importãncia da aquisição de novos equipamentos. "A parte mais importante da rede da Telebrás vai ser implementada por estes equipamentos, já que terão capacidade para transportar um volume muito grande de informações", disse Santanna. A promessa também é de que o equipamento atenda mais de um bilhão de chamadas de vídeos simultaneamente.

A assinatura do contrato é parte do Plano Nacional de Banda Larga, que é do Ministério das Comunicações e tem como objetivo massificar a infraestrutura de comunicações do país até 2014.

Para por em prática o plano, a Telebrás está cadastrando provedores interessados em usar as redes do governo. Até agora, 284 empresas se inscreveram para oferecer conexão a preço mais baixo ao consumidor. Os processos estão em fase de análise e a operação estatal na banda larga só começa em abril.

Fonte

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Isenção de imposto pode reduzir banda larga popular

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que o preço do serviço da conexão de internet para o consumidor final, dentro do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) poderá ficar abaixo dos R$ 35 que têm sido apontados como valor da mensalidade para uma velocidade mínima de 512 Kbps (kilobits por segundo). 

Um dos pontos a ser negociado para possibilitar uma redução de preço são os impostos, o que deverá ser negociado com os governos estaduais. "R$ 35 é o preço que estamos trabalhando, mas se os Estados participarem e conseguirmos tirar o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), podemos chegar até a menos que isso".

Nesta terça, a conversa do ministro foi com pequenos provedores, que apresentaram problemas de custo para fornecerem o serviço dentro do PNBL. Além do custo com impostos, também foram relatadas dificuldades na obtenção de crédito. 

Para atender a essa demanda, o governo planeja incluir os pequenos provedores no Fundo Garantidor de Investimentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para eliminar a barreira da garantia real.

Atualmente cerca de 2,3 mil pequenos provedores possuem a licença da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para oferecer serviços de comunicação multimídia, o que permite trabalhar com internet de banda larga.