Reunidos em uma conferência no último dia três, um grupo de pessoas que trabalham em diferentes áreas da tecnologia, mas que são apaixonados por cinema, decidiu criar um manifesto por um consumo justo de filmes na internet.
O Digital Media Consumption Manifesto tem o lema de Don't Make Me Steal , ou não me faça roubar, em inglês, em clara referência às condições às quais os consumidores de mídia digital estão sujeitos. Na página do manisfesto (dontmakemesteal.com), o grupo de 20 pessoas deixam mais claro suas reivindicações.
O movimento tem cinco critérios, que são: preço, idioma, conveniência, escolha e data de lançamento, além de direitos. Alguns dos pontos reivindicados são: aluguel não deve exceder em 1/3 do valor do ingresso de cinema para o mesmo filme, a compra não deve exceder o valor do ingresso de cinema, preços de programas de TV não ultrapassarem de 1/3 do valor de filmes. Alé disso, os manifestantes querem conteúdo sem propagandas, sem restrições para alguns países no lançamento, entre outros.
O grupo ainda destaca o quão fácil é assistir um filme ilegalmente por meio de sites de compartilhamento de arquivos, como em torrent, por exemplo. Segundo eles, as medidas pedidas poderiam ajudar tanto os consumidores quanto os detentores dos direitos dos filmes.
No início da segunda semana do movimento, 4704 pessoas já haviam assinado o manifesto.
Fonte
O Digital Media Consumption Manifesto tem o lema de Don't Make Me Steal , ou não me faça roubar, em inglês, em clara referência às condições às quais os consumidores de mídia digital estão sujeitos. Na página do manisfesto (dontmakemesteal.com), o grupo de 20 pessoas deixam mais claro suas reivindicações.
O movimento tem cinco critérios, que são: preço, idioma, conveniência, escolha e data de lançamento, além de direitos. Alguns dos pontos reivindicados são: aluguel não deve exceder em 1/3 do valor do ingresso de cinema para o mesmo filme, a compra não deve exceder o valor do ingresso de cinema, preços de programas de TV não ultrapassarem de 1/3 do valor de filmes. Alé disso, os manifestantes querem conteúdo sem propagandas, sem restrições para alguns países no lançamento, entre outros.
O grupo ainda destaca o quão fácil é assistir um filme ilegalmente por meio de sites de compartilhamento de arquivos, como em torrent, por exemplo. Segundo eles, as medidas pedidas poderiam ajudar tanto os consumidores quanto os detentores dos direitos dos filmes.
No início da segunda semana do movimento, 4704 pessoas já haviam assinado o manifesto.
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