A Microsoft entrou com um pedido de patente para uma tela sensível ao toque que usa truques tecnológicos para convencer o usuário de que está tocando o pico de uma montanha, o impacto de uma batida e as texturas de uma imagem.
Para produzir a sensação da textura, a Microsoft usa células plásticas com memória - que ao serem deformadas voltam ao estado original - do tamanho de um pixel que podem ser controladas para se projetarem para fora do objeto, provocando as sensações.
Mas a Microsoft não foi a primeira. Empresas como Nokia, Disney Research e a finlandesa Senseg estão desenvolvendo telas que usam voltagens de diferentes frequências, aplicadas a uma grade (sob a tela sensível ao toque) para enganar as pontas dos dedos do usuário, fazendo com que experimente várias sensações diferentes.
Chamadas de vibrotácteis, essas telas trabalham bem, mas são meio barulhentas porque algumas frequências ficam na faixa que o ouvido humano consegue perceber, o que incomoda.
Por isso, a Microsoft seguiu em outra direção. No pedido de patente 2010/0295820, a empresa usa uma camada de plástico que, ao ser colocada sobre uma grande tela sensível, deforma sua superfície quando diferentes comprimentos de onda de luz ultravioleta atingem os pixels por baixo.
Erez Kikin-Gil, inventor da tecnologia, disse que a ideia é usá-la em telas grandes como a Surface em vez de em celulares ou tablets.
Mas, segundo Patrick Baudisch, especialista em interação de telas da Universidade de Potsdam, na Alemanha, que foi ouvido pela revista New Scientist, se puder ser usada em dispositivos menores, a tecnologia poderá acabar com as teclas de celulares.
Para produzir a sensação da textura, a Microsoft usa células plásticas com memória - que ao serem deformadas voltam ao estado original - do tamanho de um pixel que podem ser controladas para se projetarem para fora do objeto, provocando as sensações.
Mas a Microsoft não foi a primeira. Empresas como Nokia, Disney Research e a finlandesa Senseg estão desenvolvendo telas que usam voltagens de diferentes frequências, aplicadas a uma grade (sob a tela sensível ao toque) para enganar as pontas dos dedos do usuário, fazendo com que experimente várias sensações diferentes.
Chamadas de vibrotácteis, essas telas trabalham bem, mas são meio barulhentas porque algumas frequências ficam na faixa que o ouvido humano consegue perceber, o que incomoda.
Por isso, a Microsoft seguiu em outra direção. No pedido de patente 2010/0295820, a empresa usa uma camada de plástico que, ao ser colocada sobre uma grande tela sensível, deforma sua superfície quando diferentes comprimentos de onda de luz ultravioleta atingem os pixels por baixo.
Erez Kikin-Gil, inventor da tecnologia, disse que a ideia é usá-la em telas grandes como a Surface em vez de em celulares ou tablets.
Mas, segundo Patrick Baudisch, especialista em interação de telas da Universidade de Potsdam, na Alemanha, que foi ouvido pela revista New Scientist, se puder ser usada em dispositivos menores, a tecnologia poderá acabar com as teclas de celulares.
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